segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Algo que descobri





Existe uma oposição demoníaca contra a plena realização do potencial humano. Plena é uma palavra tão exagerada... Creio que não atingimos nem um centésimo do nosso potencial. Fomos criados a imagem e semelhança de Deus. Semelhantes a Deus, o Todo-Poderoso, o Engenheiro e Arquiteto do Universo. E de outros universos... Uau. Meu amigo Gilson tem razão quando fica com aquela cara de bobo espantado feliz quando diz e percebe isso. Criados a imagem e semelhança de Deus... Uau. Na Bíblia, diz que somos deuses. Mas também diz para sermos humildes, que o fato de sermos semelhantes a Deus não deve ser motivo de orgulho (orgulho arrogante, mas orgulho humilde é bom. Ok, vamos ficar só na humildade para termos um sentimento positivo e gostoso. É fundamental ser humilde, Reginaldo, F U N D A M E N T A L. Você vai ficar discutindo consigo mesmo no seu blog? Acha que os leitores terão paciência para isso? Pois é... Mas o Reginaldo 02 não me deixa em paz).
Quem somos nós perante o Criador? Pois é, e ainda assim temos muito valor.

Vamos voltar ao início, por favor!


Existe uma oposição demoníaca contra a plena realização do potencial humano.
Eu mesmo tenho pensamentos de morte e violência e outros muito piores.
No Filme Uma Mente Brilhante (A Beautiful Mind), o matemático John Forbes Nash (Russel Crowe, agora no cinena de novo com 72 Horas) pensa que é pressionado pelo governo americano a encontrar mensagens escondidas em textos de jornais. Isso se torna uma obsessão na vida dele. Perto do final do filme, ele mostra como venceu isso (ou pelo menos domou a níveis aceitáveis): ele condena seus pensamentos, briga com eles, descarta-os, deleta-os da sua mente. Em suma, ele não aceita passivamente seus pensamentos. Ele luta contra eles. E no final, vem o melhor, sua maior equação: o amor de uma mulher. Ainda bem, que assim como no filme, eu tenho uma mulher que me ama como eu sou.

No filme O Solista (The Soloist) infelizmente o final é triste. Nathaniel Ayers (Jamie Foxx) é um solista brilhante, mas que nunca consegue se apresentar em público porque é perseguido por um turbilhão de vozes terríveis. Infelizmente, não aprendeu e não teve ninguém para lhe ensinar que deveria combater esses pensamentos. Vive condenado a uma vida medíocre. O diabo dá risada. Jesus se entristece.

Augusto Cury diz que devemos até mesmo nos indignar com nossos pensamentos. Boa lição. O que esses psicólogos e psiquiatras abençoados chamam de esquizofrenia na verdade é uma perseguiação do Diabo, porque ele não quer que realizemos o imenso potencial que Deus colocou em nós através de Jesus. O que precisamos é de Jesus, do Espírito Santo e combater esses pensamentos.


Reginaldo

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